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terça-feira, 4 de junho de 2024

ღ Alto Ajuda ღ

 

A história de Gideão – parte 12

Os medrosos assumidos

Imagem de capa - A história de Gideão – parte 12

A escolha dos trezentos: (Juízes 7.4-8) 

Deus ainda acha dez mil muito. A ideia é deixar Gideão com uma quantidade tão pequena de soldados que fique óbvio que a vitória só seria possível se fosse dada por Ele. Descem até a fonte e lá Deus dá os critérios para decidir quem será escolhido.

A prova mostra quem é corajoso e quem não é. Todo aquele que se curva diante da necessidade, é colocado de lado.

Uma atitude aparentemente não relacionada à guerra (a forma de beber água em uma fonte) mostra qual é o padrão de pensamento daqueles homens. Apenas trezentos bebem água da forma correta e se revelam corajosos. Os nove mil e setecentos que não têm consciência de seus próprios medos são mandados de volta.

O problema do medo oculto é que ele se revelaria na hora da batalha. Deus sabia que, inevitavelmente, eles dariam problema lá na frente. Essa escolha de Gideão não deve ter sido muito popular, mas aqui ele não tinha mais medo do que os outros iriam pensar.

quarta-feira, 8 de maio de 2024

ღ Alto Ajuda ღ

 

A história de Gideão – parte 10

Na fonte, Deus diz que o povo é muito

Imagem de capa - A história de Gideão – parte 10

Na fonte, Deus diz que o povo é muito: (Juízes 7.1-2)

Gideão já está mais confiante, até pela quantidade de pessoas que respondem ao seu chamado: trinta e duas mil. Nem ele sabia que havia tanto israelita interessado em lutar. Mas Deus não quer que ninguém ali confie na força do próprio braço, ou eles poderiam até vencer os inimigos, mas não resolveriam o problema.

Porque o problema principal era o fato de eles terem se afastado de Deus, deixado de confiar nEle e se voltado para baal, temendo os falsos deuses. Então eles precisavam retomar a confiança em Deus e a dependência nEle. E o modo de Deus incentivar isso é começar a diminuir os recursos.

Interessante também imaginar que talvez muitos (até mesmo Gideão?) possam ter visto aqueles trinta e dois mil homens como resposta de Deus. E, do nada, Deus pede para ele sacrificar o que parecia ter sido uma resposta.

Guardando as devidas proporções, é mais ou menos o que Ele fez com Abraão. Isaque parecia ter sido a resposta de Deus às orações de Abraão, mas em determinado momento, Deus o pediu em sacrifício. E no momento exato, Deus o devolveu a Abraão, mostrando que Isaque só seria a resposta se a confiança de Abraão estivesse em Deus e não em sua descendência.

Da mesma forma, Gideão recebe aqueles trinta e dois mil em aparente resposta à oração do povo, mas Deus pede que ele sacrifique o seu exército. E, quando ele o faz e vai à guerra apenas com trezentos, com a batalha já ganha Deus libera o restante do povo para lutar. E, portanto, devolve a Gideão o exército, depois que ele e os trezentos provaram que a confiança deles estava exclusivamente em Deus.

Às vezes Ele nos pede o que Ele nos deu, para provar nossa fé e exercitar nossa confiança e dependência nEle. Nossa certeza de que Sua mão não está encolhida e que Ele não é limitado.  E às vezes parece que estamos perdendo, mas não estamos, Deus está apenas nos refinando e fortalecendo. Temos que confiar.

 

Leia também: 

– A história de Gideão – parte 1

– A história de Gideão – parte 2

– A história de Gideão – parte 3

– A história de Gideão – parte 4

– A história de Gideão – parte 5

– A história de Gideão – parte 6

– A história de Gideão – parte 7 

– A história de Gideão – parte 8 

– A história de Gideão – parte 9

quarta-feira, 3 de abril de 2024

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A História de Gideão – parte 9

O teste da lã

Imagem de capa - A história de Gideão – parte 9

O teste da lã: (Juízes 6.36-40) 

Gideão pede um sinal a Deus para confirmar a sua missão. Mesmo depois de ver toda aquela galera se juntando ao seu redor, em resposta ao seu chamado, Gideão questiona se Deus realmente é com ele, como disse desde o início. Aqui, vemos a luta contra a dúvida mesmo depois da troca de espírito. Porque o diabo não desiste de tentar a pessoa com o sentimento de medo, que gera a dúvida. E ele vai insistir na tentação que funcionou a vida toda. No caso de Gideão, era o medo. Gideão pede o sinal, mas não fica mergulhado na dúvida. Assim que Deus o responde (ok, da segunda vez), ele crê e passa a obedecer sem questionar.

 Interessante aqui ver que Deus não muda. Desde a primeira interação, diz que está com ele. Desde o início. Enquanto Gideão já mudou mil vezes. Crê e age, depois duvida e se esconde, depois crê e obedece, depois duvida e pede um sinal. Assim é o espírito humano, inconstante. Enquanto Deus é perfeitamente confiável, porque permanece o mesmo. Outra coisa interessante é constatar novamente a paciência de Deus com Gideão. Ele não se irrita com a incredulidade. Pelo contrário, entende a hesitação de Gideão e tenta ajudá-lo a crer, por ver sua sinceridade.

Nós frequentemente nos irritamos com as limitações dos outros e até mesmo com as nossas. Mas Ele entende a limitação de Gideão, que possivelmente cresceu em um ambiente de medo e dúvida e tem dificuldade de fugir da tentação desses sentimentos. É um hábito muito arraigado. Mas Deus leva em conta o fato de que Gideão, quando tem certeza, obedece. Ele age. E era isso que Deus estava buscando, alguém que Ele pudesse usar.

Por isso também não podemos julgar os outros, só Deus pode. Porque não conhecemos a história e os porquês de cada atitude…às vezes não entendemos nem mesmo a raiz das nossas  próprias atitudes! Mas Deus entende tudo. E não olha para nossas limitações, olha para o potencial que temos de nos livrar dessas limitações. E esse potencial é o uso da nossa fé, do temor e da obediência.

Continua…

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terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

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A história de Gideão – parte 7

O segundo boi e a contenda com Baal

Imagem de capa - A história de Gideão – parte 7

O segundo boi e a contenda com Baal: (Juízes 6.25-32)

Deus pede a Gideão que destrua o bosque dos idólatras, o altar de baal do pai dele, erga um altar para Deus e sacrifique o segundo boi do seu pai ao Senhor. Deus não o manda levar ninguém, mas ele não tem coragem de ir sozinho, vai com dez homens (Até aí ok, era para derrubar um bosque, afinal). Não tem coragem de ir de dia, vai de noite. Obedece, mas com medo. Mas obedece. Mas com medo. Dá para ver que tem medo dos homens, mas não tem medo de baal. Ele não teme os outros deuses. Teme a Deus, ou não obedeceria. Então ele está em um enorme conflito entre seu medo da situação e o temor a Deus. Opta pelo temor, e por isso Deus continua com ele. 

Muito legal ver como Deus não olha para o medo de Gideão. Sabe que ele está com medo, vê o medo dele, mas escolhe olhar para o temor que ele manifesta, e também a fé, que é a atitude de obediência. Até pelo fato de ele estar apavorado, a obediência de Gideão tem ainda mais valor diante de Deus. Ele tem que sacrificar mais seu próprio medo para obedecer. Deus tem bons olhos e sempre olha o nosso potencial e o nosso esforço para obedecer e superar nossos defeitos e fraquezas. Ele olha para o nosso sacrifício, a nossa oferta de obediência quando feita em sinceridade e temor.

Os homens da cidade rapidamente descobrem o que aconteceu e não é difícil descobrir quem fez aquilo, já que Gideão levou dez testemunhas… E, é claro, na hora de apontar o culpado, cai tudo nas costas de Gideão, como se ele tivesse feito sozinho… Imagina se as testemunhas iriam se acusar! O pai de Gideão tem que ir lá defender o filho (por que sei lá onde está Gideão… papai teve que ir salvá-lo) e consegue arrazoar com os caras. Se baal é deus, então ele que se defenda da afronta que lhe foi feita! E todo mundo deixa a vingança para baal. É meio que um desafio.

Isso certamente faz com que Gideão se torne o assunto da cidade. Essa atitude dele é vista como uma afronta a baal, e todo mundo deve ter ficado de olho para ver o que iria acontecer com ele. Provavelmente foi aí que a fama de Gideão começou a se espalhar, porque chegaram a mudar o nome dele por conta desse evento! Quem é esse que faz isso com baal e segue impune? Por que baal nada pôde contra ele? Quem está com ele, que é maior do que baal? Só pode ser Deus! Se Deus está com ele e é maior que baal, que raios estamos fazendo seguindo o perdedor?

Então, o pedido de Deus teve motivação múltipla. Além do óbvio, tirar aquelas abominações da casa do pai dele e fazer do Senhor o único Deus ali, sacrificando o melhor que sua família tinha e colocando Deus acima de tudo na vida, Ele também quis envergonhar baal diante do povo, fazendo com que todos vissem que baal não era deus coisa nenhuma. Ele também quis testar se o medo que Gideão tinha dos homens era maior do que o temor que ele tinha a Deus, e também quis espalhar uma imagem de herói destemido e imprevisível de Gideão e mostrar a todos que Gideão estava com Ele.

Deus é grande e não está limitado às nossas limitações. Por isso, quando ele faz uma coisa, é multidimensional. É como alguém que joga uma bola de boliche e derruba todos os pinos de uma vez. O que Ele faz, tem efeito em várias frentes, que nem sempre a gente percebe na hora. Nunca é para uma coisa só.

Continua…

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terça-feira, 16 de janeiro de 2024

ღ Alto Ajuda ღ

 

A história de Gideão – parte 7

O segundo boi e a contenda com Baal

Imagem de capa - A história de Gideão – parte 7

O segundo boi e a contenda com Baal: (Juízes 6.25-32)

Deus pede a Gideão que destrua o bosque dos idólatras, o altar de baal do pai dele, erga um altar para Deus e sacrifique o segundo boi do seu pai ao Senhor. Deus não o manda levar ninguém, mas ele não tem coragem de ir sozinho, vai com dez homens (Até aí ok, era para derrubar um bosque, afinal). Não tem coragem de ir de dia, vai de noite. Obedece, mas com medo. Mas obedece. Mas com medo. Dá para ver que tem medo dos homens, mas não tem medo de baal. Ele não teme os outros deuses. Teme a Deus, ou não obedeceria. Então ele está em um enorme conflito entre seu medo da situação e o temor a Deus. Opta pelo temor, e por isso Deus continua com ele. 

Muito legal ver como Deus não olha para o medo de Gideão. Sabe que ele está com medo, vê o medo dele, mas escolhe olhar para o temor que ele manifesta, e também a fé, que é a atitude de obediência. Até pelo fato de ele estar apavorado, a obediência de Gideão tem ainda mais valor diante de Deus. Ele tem que sacrificar mais seu próprio medo para obedecer. Deus tem bons olhos e sempre olha o nosso potencial e o nosso esforço para obedecer e superar nossos defeitos e fraquezas. Ele olha para o nosso sacrifício, a nossa oferta de obediência quando feita em sinceridade e temor.

Os homens da cidade rapidamente descobrem o que aconteceu e não é difícil descobrir quem fez aquilo, já que Gideão levou dez testemunhas… E, é claro, na hora de apontar o culpado, cai tudo nas costas de Gideão, como se ele tivesse feito sozinho… Imagina se as testemunhas iriam se acusar! O pai de Gideão tem que ir lá defender o filho (por que sei lá onde está Gideão… papai teve que ir salvá-lo) e consegue arrazoar com os caras. Se baal é deus, então ele que se defenda da afronta que lhe foi feita! E todo mundo deixa a vingança para baal. É meio que um desafio.

Isso certamente faz com que Gideão se torne o assunto da cidade. Essa atitude dele é vista como uma afronta a baal, e todo mundo deve ter ficado de olho para ver o que iria acontecer com ele. Provavelmente foi aí que a fama de Gideão começou a se espalhar, porque chegaram a mudar o nome dele por conta desse evento! Quem é esse que faz isso com baal e segue impune? Por que baal nada pôde contra ele? Quem está com ele, que é maior do que baal? Só pode ser Deus! Se Deus está com ele e é maior que baal, que raios estamos fazendo seguindo o perdedor?

Então, o pedido de Deus teve motivação múltipla. Além do óbvio, tirar aquelas abominações da casa do pai dele e fazer do Senhor o único Deus ali, sacrificando o melhor que sua família tinha e colocando Deus acima de tudo na vida, Ele também quis envergonhar baal diante do povo, fazendo com que todos vissem que baal não era deus coisa nenhuma. Ele também quis testar se o medo que Gideão tinha dos homens era maior do que o temor que ele tinha a Deus, e também quis espalhar uma imagem de herói destemido e imprevisível de Gideão e mostrar a todos que Gideão estava com Ele.

Deus é grande e não está limitado às nossas limitações. Por isso, quando ele faz uma coisa, é multidimensional. É como alguém que joga uma bola de boliche e derruba todos os pinos de uma vez. O que Ele faz, tem efeito em várias frentes, que nem sempre a gente percebe na hora. Nunca é para uma coisa só.

Continua…

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Leia também: 

– A história de Gideão – parte 1

– A história de Gideão – parte 2

– A história de Gideão – parte 3

– A história de Gideão – parte 4

– A história de Gideão – parte 5

– A história de Gideão – parte 6 

sexta-feira, 20 de outubro de 2023

ღ Alto Ajuda ღ

 

A história de Gideão – parte 5

Gideão tem medo do anjo

Gideão tem medo do anjo: (Juízes 6.17-22)

Cheio de dúvida, Gideão pede uma prova (a primeira) e traz uma oferta de alimentos. Ele já demonstrou dúvida a respeito de si mesmo, e agora duvida que o homem que ele vê seja um anjo. E duvida que ele seja o destinatário certo daquela mensagem.

Ainda não tem certeza de que está diante de um anjo, mas quando vê o fogo queimar a oferta, o anjo desaparecer e descobre que era mesmo o anjo do Senhor, fica com medo de morrer. Então ele troca a dúvida pelo medo! Que modo horrível de se viver.

O medo era uma constante na vida de Gideão. A coragem existia, a fé existia, mas estava tudo soterrado sob uma camada (ou várias camadas) de medo. Mas após edificar aquele altar e receber de Deus a paz pela qual estava tão sedento, Gideão resolve simplesmente obedecer. Mesmo sentindo medo, mesmo sentindo dúvida.

E esse foi o início da caminhada de Gideão rumo à transformação de sua vida e da história de todo o seu povo: a decisão de, simplesmente, obedecer.

Continua …

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quinta-feira, 5 de outubro de 2023

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A história de Gideão – parte 4

O anjo anuncia que Gideão é o libertador

Imagem de capa - A história de Gideão – parte 4

O anjo anuncia que Gideão é o libertador: (Juízes 6.14-16)

O Senhor olha para ELE e diz: “Vai nesta tua força, e livrarás a Israel das mãos dos midianitas; porventura não te enviei Eu?” Ao ouvir isso, Gideão surta. Ele dá a lista de suas impossibilidades e complexos.

Que força? Sou o menor da casa mais pobre! E Deus dá a resposta. A mesma resposta que deu a Moisés, quando perguntou “quem sou eu para livrar o povo?”: Eu sou contigo. E porque Eu sou com você, você vai fazer coisas extraordinárias.

Aqui, vemos a diferença entre o que Deus pensava de Gideão e o que Gideão pensava de si mesmo. Deus vê Gideão como alguém que Ele pode usar. Gideão se vê como uma minhoquinha no deserto. Mas Deus é que iria livrar o povo, então é Ele quem estabelece os critérios para definir quem pode ou não ser usado.

A troca de espírito é uma questão de deixar de ser a pessoa que vê suas condições humanas e espera delas, e se tornar a pessoa que, por ter o Espírito Santo, se vê com os olhos de Deus, e compreende que, se estiver com Ele, conseguirá fazer exatamente o que Ele faz, porque a vitória virá dEle. E, por essa confiança nEle, consegue confiar em si e agir.

Continua…

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domingo, 17 de setembro de 2023

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A história de Gideão – parte 3

O anjo aparece a Gideão

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O anjo aparece a Gideão: (Juízes 6.11-13) 

Gideão malha o trigo no lagar. Corajoso e muito esforçado, mas escondido, por medo dos midianitas. O anjo vem em resposta ao clamor do povo e diz a Gideão que Deus é com ele. Gideão nem entende o que o anjo disse, já que em sua resposta, questiona: “se o Senhor é conosco, porque nos sobrevieram essas coisas?”. Mas o anjo não disse que o Senhor era com eles, disse que o Senhor era com ele.

Gideão não se via como um indivíduo, se via como um coletivo com o restante do povo. Nesse primeiro momento, nem passa pela cabeça dele que está sendo escolhido como libertador. Gideão não estava no meio do pessoal que ouviu o profeta, por isso pergunta o que pergunta. Mas certamente Deus o escolheu porque ele se manteve fiel, ao contrário do restante do povo, que temia aos falsos deuses. Ele considera as maravilhas de Deus, e sabe que se Deus estivesse com Israel, eles não viveriam daquele jeito.


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domingo, 27 de agosto de 2023

ღ Alto Ajuda ღ

 

A história de Gideão – parte 2

O povo clama e Deus envia um profeta

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O povo clama e Deus envia um profeta: (Juízes 6.6-10)

O povo finalmente se lembra de Deus, e clama a Ele por socorro. Deus, como sempre, responde prontamente e envia um profeta para anunciar o que eles haviam feito de errado.

Quando a pessoa clama, Deus responde. Mas nem sempre a resposta imediata vai ser para dar a solução do problema. Ela pode ser apenas para dar a direção que vai levar à solução do problema. O profeta não diz que Deus vai livrá-los, só anuncia o que fizeram de ruim. Porque era necessário que o povo tivesse consciência do erro, para que houvesse arrependimento. Só então o anjo desce para ir falar com Gideão, que está trabalhando sozinho no lagar.

Continua…

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quarta-feira, 2 de agosto de 2023

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A história de Gideão – parte 1

Midianitas e cavernas nas rochas

Imagem de capa - A história de Gideão – parte 1

Na preparação para a Fogueira Santa, resolvi dividir a história de Gideão em tópicos, para meditar detalhadamente no que estava escrito, pedindo a Deus para me fazer entender e escrevendo resuminhos de cada momento. Isso abriu minha visão sobre como Deus nos vê, sobre como Ele age e sobre a troca de espírito. Achei que o senhor pudesse gostar de ler também…


Midianitas e cavernas nas rochas: (Juízes 5.32, 6.1-5)

Após uma grande vitória, Israel fica em paz por 40 anos, mas faz o que era mau perante Deus e Ele permite o ataque dos midianitas. Eles vêm como gafanhotos e destroem tudo o que veem pela frente.

Por causa disso, o povo faz as covas e as cavernas nos montes e as fortificações. Imagina o esforço para abrir uma caverna na pedra sem o maquinário e os explosivos que temos hoje.

Ou seja, eles têm muita força, disposição e coragem para fazer as cavernas na pedra para se esconder, mas não para lutar. Confiam na força do próprio braço, mas não têm espírito para enfrentar o problema porque, no fundo, a consciência sabe que Deus não está com eles.


sábado, 22 de julho de 2023

ღ Alto Ajuda ღ

 

O Jejum agradável

Entenda quais são as ações que devem ser praticadas neste jejum

Imagem de capa - O Jejum agradável

O jejum que agrada a Deus não se limita a um período determinado, e sim a uma vida toda, o jejum que Ele deseja é uma conduta diária, um estilo de vida, em que se faz o bem naturalmente como nossa porção de costume, nosso alimento e pão de cada dia.

Os hipócritas pensavam que o se privar de alimentos e mudar suas rotinas diárias e aparência física por um dia, dois ou três… seriam o suficiente para agradar a Deus, mas depois desse período voltavam a ser como sempre foram, egoístas e fingidos, em Isaías 58, Deus lista mais de 10 atitudes aprazíveis a Ele, e apenas uma delas se refere diretamente a Ele mesmo.

“Se desviares o teu pé do sábado, de fazer a tua vontade no Meu santo dia, e se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor digno de honra, e se o honrares, não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falar as tuas próprias palavras,” Isaías‬ ‭58‬:‭13‬ ‭

As outras ações que devem ser praticadas no jejum são todas voltadas ao próximo, em dar o que temos, em nos preocupar não apenas em suprir algo físico e material, mas também no espírito, na alma das outras pessoas.

Muitos decidem se tornar veganos por amor aos animais, e por essa motivação mudam toda sua forma de comer e até de se vestir, ou seja, fazem de tudo todos os dias em prol da conservação em vida dos animais, eles não praticam o veganismo uma vez na semana ou no mês, eles mudam toda sua conduta definitivamente.

Foi esse entendimento que Deus me deu meditando em Isaías 58: O jejum que agrada ao Altíssimo deve ser meu estilo de vida, minha conduta diária, minha religião!

“A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo.” Tiago‬ ‭1‬:‭27

quarta-feira, 2 de março de 2022

ღ Alto Ajuda ღ

 

Fanatismo ou Fé?

Tomando sobretudo o escudo da Fé...

Fanatismo ou Fé?

Tomando sobretudo o escudo da Fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Efésios 6:16

“Sobretudo”, ou seja, nada pode estar de fora, é sobre tudo mesmo. Tudo tem que ser fé. Tudo tem que ser pela fé, em tudo tem que estar a fé.

Para permanecermos firmes, a fé tem que estar em todas as partes, casamento, família, relacionamentos, necessidades, tempestades, provas, injustiças, tribulações, desertos, ganhando ou perdendo.

Alguém vai ser usado pelo diabo para nos dizer que isso é fanatismo. O que você acha que essas mesmas pessoas teriam dito para Daniel, Elias, Moisés, Abraão, Mesaque e até mesmo Jesus? Foram fanáticos, era outra época?

O escudo da fé é a fé ativa, a toda hora, para proteger, guardar e manter-se firme. Os dardos do diabo vêm de toda parte, mas tentam acertar principalmente naquilo que é mais sensível. Ele sabe que por ali é mais provável que a pessoa abra o escudo e, então, consiga inflamar o interior dela com a dúvida, medo, mágoa, ansiedade, ódio, insatisfação, malícia etc.

Não podemos abrir o escudo em nenhuma hipótese! Temos que vigiar, pois os dias são muito trabalhosos. Vemos pessoas, que antes pareciam muralhas na fé, desabando. Pois desprezaram o escudo e acharam que, com suas ideias, seus planos, sua força, seus direitos, suas razões, seriam capazes de vencer.

Não podemos vacilar, estamos em guerra e a quantidade de dardos que vem para nos inflamar aumentam, à medida que o tempo da volta do Senhor Jesus se aproxima.

Então, vamos firmes, de fé em fé?

sábado, 12 de fevereiro de 2022

ღ Alto Ajuda ღ

 

Por que Deus não me ouve?

Saiba qual é a resposta da Palavra de Deus

Por que Deus não me ouve?

“Se eu atender à iniquidade no meu coração, o Senhor não me ouvirá;” Salmos 66.18

Barreira à oração. Que riqueza para uma pessoa experimentar a alegria de orar e ser atendida!

Mas, engana-se quem pensa que todas as orações são respondidas por Deus. Orações feitas com intenções maldosas e vindas de um coração cheio de injustiça e iniquidade não são atendidas por Ele.

A condição para que o Senhor atenda aos nossos pedidos é ser verdadeiro na fé e fazer o que Lhe agrada. Davi tinha certeza de que seria respondido porque, mesmo ciente de que não era perfeito, buscava atender a esses critérios.

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

ღ Alto Ajuda ღ




Para comemorar os 30 anos de ministério de uma das cantoras mais escutada no país, estaremos fazendo a sessão de "Alto Ajuda" com os capítulos do seu livro.
Livro escrito pela própria cantora Melissa a qual teve inspirações de Deus para fazer como sempre fez: tocar corações.
Assim que queridos amigos leitores, fiquem atentos porque estaremos a partir de hoje postando muitas novidades nos 30 anos de carreira de Melissa.








sexta-feira, 1 de outubro de 2021

ღ Alto Ajuda ღ

 

A maior pobreza

As pessoas pensam que ser pobre é apenas não ter dinheiro, mas...

A maior pobreza

BEM-AVENTURADO é aquele que atende ao pobre; o Senhor o livrará no dia do mal. O Senhor o livrará, e o conservará em vida; será abençoado na terra, e tu não o entregarás à vontade de seus inimigos.  Salmo 41.1,2

Às vezes, as pessoas pensam que ser pobre é apenas não ter dinheiro, mas nós sabemos que não. Na verdade, ser pobre é não ter paz, não ter amor, não ter saúde, não ter uma família unida e, principalmente, não ter a Salvação. Essa sim é a maior pobreza!

E é por isso que as pessoas deste mundo não são livradas do mal nem têm a bênção nesta terra, porque essa promessa é somente para aqueles que atendem ao POBRE. O pobre é a classe que ninguém quer, a raça rejeitada, e é por isso que Deus quer que nós que servimos a Ele estejamos atentos para ajudá-los.

A condição é clara: quem atende ao pobre será livrado e abençoado na terra. E atender ao pobre não é só dar um pedaço de pão ou uma esmola, atender ao pobre é levá-lo à fé que transforma, que salva e que estabelece um vida digna diante de DEUS. Essa é a verdadeira riqueza!

Porém, as pessoas deste mundo só querem estar perto dos ricos, porque os ricos têm algo material para dar a elas, já o pobre não tem nada para dar, por isso ninguém o quer, nem mesmo a sua família. Por essa razão, Deus não pode livrar este mundo do mal, porque eles só querem receber e nunca dar.

E, infelizmente, muitos homens de Deus têm perdido a visão e já não dão mais a vida pelos pobres. Imagine se os obreiros, evangelistas, pastores e todos os que fazem a Obra de DEUS entendessem esses versículos acima! Entendessem que é atendendo ao pobre que eles serão livrados do mal e felizes nesta vida, então, todos trabalhariam com mais força para Salvar almas como nunca. Seria uma multiplicação de salvos como nunca.

Quando o Senhor Jesus esteve neste mundo, Ele sempre buscou nos ensinar isso, Ele sempre esteve junto aos pobres, àqueles que ninguém queria e por isso Deus se manifestava de forma Gloriosa. A verdade é que Deus não trabalha através de ricos, gananciosos e orgulhosos, mas sim dos pobres para torná-los ricos na fé, como diz o texto:

Ouvi, meus amados irmãos: Porventura não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé, e herdeiros do reino que prometeu aos que O amam?  Tiago 2.5

Se todos os que, de fato, querem servir a Deus se atentarem para os pobres deste mundo, Deus os livrará no dia mal e fará com que eles prosperem na terra como está escrito, e terão sobretudo a maior riqueza que um ser humano pode ter, que é a SALVAÇÃO!

Não podemos nos esquecer de que Deus, em nenhum momento, prometeu Salvar a CARNE, mas sim a ALMA.

quinta-feira, 2 de setembro de 2021

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O sal da terra

O sal da terra

Vós sois o sal da terra… Mateus 5.13

Se uma pessoa não está com sede, mas come algum alimento salgado, imediatamente, lhe aguça a sede de beber água.

Da mesma forma, o Pastor é esse sal que provoca nas pessoas a sede de conhecer e receber o Espírito Santo.

O Pastor, quando sobe ao Altar, deve ter essa visão para despertar e fazer as pessoas beberem dessa Água cristalina…

Porque o batismo no Espírito Santo não é uma boa ideia, não é uma opção, Ele é uma necessidade maior do que o sangue que corre nas veias, maior do que o ar que alguém respira, pois se tudo isso acabar e a pessoa morrer sem o Senhor Jesus, estará perdida!