Ouvimos muitas vezes que temos que forçar nossos limites, ir além de nossos limites e mesmo que não há limites para nós.
De fato, olhando para as nossas trajetórias pessoais, para as sagas de nossas famílias e até para as histórias das nações, notamos que as bem-sucedidas ocorreram, em sua maioria, porque os limites até então postos como definitivos foram removidos e colocados mais além.
Aprendemos isto com os atletas que batem marcas, umas após outras, antes de deixarem as pistas e verem seus recordes novamente sendo superados.
Em nossa trajetória pessoal, para irmos além (e devemos ir além), precisamos perceber que os limites são essenciais.
Precisamos de limites em todas as áreas da vida. Não podemos ir a todos os lugares que queremos. Não podemos comprar tudo quando desejamos. Não podemos fazer tudo a que os nossos instintos ou a nossa cultura nos convidam.
Olhando para os nossos limites, podemos estabelecer os nossos alvos: onde queremos chegar e porque queremos chegar. Ter em mente as nossas razões nos ajuda a estabelecer alvos legítimos, que são aqueles que vão além do benefício próprio ou da vaidade pessoal.
Diante dos nossos limites, estabeleçamos alvos.
Supondo como legítimas as nossas metas, precisamos testar nossa capacidade de superar nossos limites para chegar aos resultados almejados. Nunca os superamos sem dor. Não há vitória que não implique em renúncia dolorosa, preparo adequado e sofrimento durante a caminhada. Quanto mais limites superamos, mais dor sentimos, mas vale a pena.
Supondo como legítimas as nossas metas, precisamos testar nossa capacidade de superar nossos limites para chegar aos resultados almejados. Nunca os superamos sem dor. Não há vitória que não implique em renúncia dolorosa, preparo adequado e sofrimento durante a caminhada. Quanto mais limites superamos, mais dor sentimos, mas vale a pena.
(Escrito depois de ter chegado perto do topo do monte Sinai do Egito)
Bom dia,
Israel Belo de Azevedo
Israel Belo de Azevedo
Nenhum comentário:
Postar um comentário