quarta-feira, 5 de outubro de 2016

ღ Alto Ajuda ღ




O que a fé tem a ver com a nossa alimentação?
Nenhuma Palavra das Escrituras foi escrita em vão. Embora não compreendamos todas, elas mantêm seu extraordinário significado e sua grande utilidade.
Pude provar disso dias atrás. O Senhor Jesus disse que os Seus sinais seguiriam aqueles que cressem em Seu Nome: expulsarão demônios, falarão novas línguas, pegarão em serpentes, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum e porão as mãos sobre os enfermos e os sararão. (Marcos 16.17,18)
Eu entendia todos, mas um particularmente eu imaginava que dificilmente ocorreria em minha vida: beber algo mortífero. Afinal, pensava que isso dizia respeito somente à ingestão acidental, ou obrigatória, de veneno.
Mas, vendo a atual situação do mundo, percebi que não é bem isso.
Todos os grandes veículos de comunicação já levantaram o tema dos alimentos que fazem mal à saúde, mas que permanecem nas prateleiras dos supermercados, e dos polêmicos alimentos transgênicos.
Quem já não foi a um médico ou leu um artigo acadêmico que falava que um determinado alimento era maléfico e que as pessoas deveriam fugir dele? Mas, tempos depois, para a nossa surpresa, surgiram outras pesquisas e aquilo que era “abominável” virou o “queridinho” novamente… E lá estamos nós no meio da controvérsia do tipo: “Uso açúcar ou adoçante?”; “Como ovo ou evito?”; “Café faz bem ou faz mal?” etc.
Mas creio que dentre essas discussões, nada é mais intrigante que os alimentos transgênicos. Isto é, aqueles que tiveram suas sementes geneticamente modificadas, recebendo outras substâncias para atender a determinados fins. Eu e você, provavelmente, comemos todos os dias, até sem saber.
Os argumentos mundiais para alterar o código genético dos alimentos são muitos. Entre eles estão: acabar com a fome nos lugares de pobreza, melhorar a qualidade nutricional dos alimentos e exterminar as pragas que causam danos às plantações.
Porém, temos protocolos de cientistas que afirmam que essa manipulação das sementes não é segura para o organismo humano nem para o meio ambiente. Eles dizem que isso só atende a interesses econômicos totalmente sem ética.
E no meio desse debate ficamos nós sem respostas.
Penso que o Senhor Jesus, sabendo no que a sociedade se transformaria, nos assegurou com as Suas promessas a Sua proteção contra esses poderes mortais. A maioria das pessoas corre perigo constante ao se alimentar, principalmente aquelas que moram nos grandes centros urbanos.
É por isso que a fé é de valia excepcional! Ela tem poder para nos fazer conquistar, e, sobretudo, para estabelecer as conquistas. Ela nos faz avançar, mas nos dá também condições de nos proteger. Contudo, ela é pessoal, e só conseguirá neutralizar os poderes do mal quem a usar.
Sendo assim, chegou o momento de usarmos a nossa fé para nos alimentarmos literalmente.
Então, se você sabe que determinado alimento faz mal à sua saúde, abandone-o. E use a fé para aquilo que desconhece. E um último conselho: você que tem um pedacinho de terra no fundo do quintal, aproveite-o e cultive o que conseguir com carinho, e sem agrotóxico!
Por isso penso que privilegiados são os que tiveram suas raízes no interior, porque além de terem aprendido o trabalho duro e as lições preciosas de simplicidade e de terem tido o maravilhoso contato com a natureza, obra do nosso Deus, também puderam conhecer uma alimentação verdadeiramente saudável.


Nenhum comentário:

Postar um comentário